Conheça os grandes desafios impostos pela doença de Parkinson

resultados da pesquisa

A doença de Parkinson em números

O canal Parkinson Hoje, que reúne dezenas de milhares de pessoas, entre médicos, cuidadores, familiares e pacientes da doença de Parkinson, realizou a pesquisa Como é viver com Parkinson, para entender melhor os desafios dessa comunidade. Mais de 400 pessoas responderam 16 perguntas sobre preconceito, a dependência de cuidadores, impacto financeiro, confiança no tratamento recebido, entre outros tópicos.

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Café não melhora os sintomas do Parkinson

café não melhora os sintomas do Parkinson

Vários alimentos já foram consumidos em grande quantidade por fazerem bem e, depois de um tempo, banidos da dieta ou, pelo menos, rebaixados do posto. Ovo, abacate, manteiga para citar alguns. Para o paciente de Parkinson, a expectativa por benefícios naquilo que se consome segue a mesma linha. Ora pode e faz bem, ora não altera nada. A última notícia é sobre o café. Ao contrário do que se acreditava, o café não melhora os sintomas do Parkinson. Cientistas constataram que a bebida, ingerida regularmente, não diminui os tremores nem minimiza os problemas de movimento causados pela doença de Parkinson.

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Entenda os períodos off no Parkinson

Entenda o que são e como superar os períodos off

Enquanto não se descobre a cura ou uma forma de impedir a progressão da doença de Parkinson, os tratamentos focam em controlar os sintomas. Para garantir melhores resultados, cuidar rigorosamente das doses e dos horários é fundamental. E, na teoria, ao tomar os remédios com a regularidade correta, flutuações de sintomas não deveriam ocorrer. Porém, à medida que a doença progride, a levodopa, principal medicação usada para substituir a dopamina no cérebro, deixa de funcionar com tanta eficácia e leva a períodos off, ou desligado em inglês. Quando o paciente está sob o efeito dos medicamentos, o período é o on, ou ligado. Entenda como estes episódios funcionam.

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Pesquisa mostra a importância de seguir tratamentos de depressão

baixa adesão a tratamentos de depressão

A importância de seguir um tratamento medicamentoso à risca é indiscutível. Sem disciplina para coordenar doses, horários e até alimentos que não atrapalham a absorção, o resultado pode passar longe do esperado. Um estudo israelense, publicado no periódico Parkinsonism and Related Disorders, mostrou que a baixa adesão a antidepressivos está correlacionada a um aumento na mortalidade por todas as causas entre pacientes de Parkinson. Em contrapartida, o uso correto das drogas em tratamentos de depressão leva a uma melhora também de sintomas físicos da doença de Parkinson.

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Antidepressivo no controle do Parkinson

antidepressivo no controle do Parkinson

Não raro, a medicina descobre que uma medicação, desenvolvida inicialmente para tratar uma doença, funciona também para controlar outra enfermidade. E, é justamente isso que pesquisadores da Michigan State University (MSU), nos Estados Unidos, acabam de descobrir. O neurocientista Tim Collier e sua equipe concluíram que o antidepressivo nortriptilina, indicado para o tratamento de depressão e de dor crônica, pode também reduzir a evolução da doença de Parkinson.

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Cuidados com a medicação na doença de Parkinson

como cuidar da medicação na doença de Parkinson

Nos primeiros estágios da doença de Parkinson, esquecer o horário de uma medicação ou se atrapalhar com a quantidade de remédios talvez não comprometa tanto o tratamento nem provoca efeitos indesejados. Porém, à medida que a doença progride, manter a disciplina com os horários dos medicamentos é fundamental para aumentar o período ON, quando o paciente está sob efeito da droga, e, assim, evitar que o período OFF apareça antes do previsto. Quando isso ocorre, os sintomas da doença ficam evidentes e desconfortáveis até a dose seguinte. Tomar outros remédios, sem o conhecimento do neurologista, também pode complicar o tratamento da doença de Parkinson. Muitas substâncias, compradas na farmácia sem receita médica, comprometem a eficácia das drogas antiparkinsonianas. Veja como cuidar da medicação na doença de Parkinson a seguir:

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Remédio para diabetes é usado no tratamento de Parkinson

tratamento de Parkinson

Estudo mostra que medicamento utilizado para tratar diabetes tipo 2, a exenatida, pode ser eficaz no tratamento de Parkinson. Além de melhorar questões relacionadas ao movimento, ela também pode reduzir a progressão da doença. Os medicamentos antiparkinsonianos disponíveis no mercado hoje ajudam a controlar os sintomas, porém nenhum deles impede a doença de progredir.

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